quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Todo dia, eu quero mudar, mudar apenas mudar.

Mais na real eu não quero mudar, eu quero continuar assim, eu gosto de mim assim, mais infelizmente  ta sendo um pouco preciso. 
Porém; se eu  mudar, vou me tornar outra pessoa, creio que uma pessoa ruim, e isso eu não quero ser.
Varias vezes, mudei; mudei de hábitos, de cabelos, e de roupas. 
Muitas vezes tentei mudar quem eu sou . E isso se muda? 
Eu não quero, isso eu não quero.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

domingo, 9 de janeiro de 2011

É estranho imaginar aquelas duras palavras que você me disse, aquelas duras frases. Quando você dizia aquilo sabia que era pra me matar, me causar sofrimento,  alguma coisa que você disse doeu em você?
- Dói porque no sentindo em que aquelas palavras saíram foram pra ferir.
É horrivél a sensação de dor, pensar que alguém te feri porque quer, dói. 
Nunca parei pra pensar como seria alguém me ferido, não com facas ou armas mais alguém  me ferido com frieza, com maldade, com palavras. - As palavras doem mais que, socos e ponta pés.
Não foi  o primeiro a me ferir, mais você foi o primeiro que me feriu porque quis, disso eu sei. Quando disse, foi pra doer, foi de propósito.
Pensa nas tantas coisas que fizemos,  falamos e sentimos pra segundos depois nos arrependermos, falamos tantas coisas sem pensar, sem pensar que em alguém aquilo pode doer, procure não ferir, pois se você ferir será ferido e feridas machucam, feridas demoram pra cicatrizar, feridas doem.

Tenho me dedicado  em assistir filmes, muitos filmes, drama, comédia, e até uns romances. Por ironia todos os que assisto que  narra  a historia de algum casal, eles são felizes se completam mais no final eles acabam se separando, por mais forte que foi o relacionamento ou o tal sentimento, por mais lindo que foi tudo o que construíram juntos e por mais intenso que foi a relação no final cada um toma um rumo diferente e acaba sem o outro. Porque insistem que o final seja assim?  Passar o resto da vida, com incerteza de que poderiam ter sido  felizes.
Ultimamente ando falando apenas dessa ausência que existe em mim.

Todos os dias eu tento começar um novo dia, todos os dias tem sido uma luta pra eu encontrar a mim mesmo.


Tenho tentado sair da minha rotina e fazer coisas simples, mas diferente, mas ainda sim não encontrei uma forma ou um dia pra poder sobreviver diante a essa dor. Sei que essa perda não foi tão pra sempre, mais foi uma perda por enquanto, uma perda que dói, uma perda que me atormeta, uma perda que não tem fim.
Ainda acham que isso vai passar, eu ainda não sei se ela tem cura, tudo bem já se passaram três semanas e algumas pessoas já se cansaram de mim, mais ainda não estou curada, todo dia acordo com a intesão de ser nova e escrever algo novo, mais na verdade não dá, não podemos esquecer um passado, podemos apenas reeditar, mais ainda sim  não tá sendo facil continuar porque ainda falta algo em mim, não da pra viver pela metade, e infelizmente estou ando vivendo assim.

sábado, 1 de janeiro de 2011

(...)Eu encontrei-a quando não quis mais procurar o meu amor e o quanto levou foi pra eu merecer antes um mês e eu já não sei e até quem me vê lendo jornal na fila do do pão sabe que eu te encontrei e ninguém dirá que é tarde demais que é, tão diferente assim do nosso amor a gente é quem sabe, pequena ah, vai me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguém a fim de te acompanhar e se o caso for de ir a praia eu levo essa casa numa sacola.. Eu encontrei-a e quis duvidar tanto clichê deve não ser você me falou pra eu não me preocupar ter fé e ver coragem no amor e só de te ver eu penso em trocar a minha tv num jeito de te levar a qualquer lugar que você queira e ir onde o vento for que pra nós dois sair de casa já é se aventurar. Ah vai me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar e se o tempo for te levar eu sigo essa hora eu pego carona pra te acompanhar.

Um velhote de cabelos brancos numa pracinha lembrando seu passado, vendo como os jovens se divertem hoje - Ah meus bailes. Analisando (ele) todos os dias passados. Triste o velhinho sozinho no mundo.
Neste mesmo dia sem esperança finta ao seu lado uma jovem velhinha - e que velhinha! Quando a viu seu coração recauchutado por algumas Pontes de Safena quase parou, sua pressão sanguínea, controlada por remédios diários, disparou.
O encontro perfeito. Levou o tempo que eles mereceram. E o velhinho, com cara de adolescente apaixonado na fila do pão, não escondia sua felicidade. O comentário era "nunca é tarde. Esse amor é diferente?". Mas o velhinho sempre dizia "a gente é quem sabe minha veia".
O velhinho é um verdadeiro companheiro. Não há sufoco para ele. Aconteça o que acontecer, ele sempre vai estar ao lado da sua velhinha. Ele venderia até sua coleção de LPs antigos de Sinatra e sua televisão Philips de madeira para fazer uma viagem eterna.
Mas você pensa que foi fácil? O velhinho demorou para acreditar, mas sua velhinha sempre dizia "tenha fé no amor meu veio". Viveram, e viveram como ninguém jamais havia vivido.
O velhinho prometeu a ela que se o tempo a levasse, desse a ela o descanso eterno, ele pegaria carona na nova jornada.
E eles morreram felizes para sempre.