How not to fuck everything up

É acabou, e dessa vez foi de vez. Já se passou alguns meses, quantos eu não sei, talvez dois, seis, tanto faz, só sei que passou. Acabou da mesma forma em que tudo que começa; derrepente. É, você escolheu que aquele fosse o ultimo abraço foi e será. O ultimo abraço significa a ultima lembrança, poderia ter sido marcado de uma forma diferente  e poderia ter sido o único motivo pela qual não tivesse te esquecido o único motivo pela nossa volta. Mais cá entre nós sem rodeios, aquele foi o final, eu olhei para trás, e você não estava mais lá, você partiu, sem olhar pra trás, você foi embora levando tudo o que um dia existiu aqui . Não adianta tentar me convencer que você se arrependeu, porque você não sentia nada por mim, é isso que eu penso sobre o seu tal amor. O engraçado é que nunca lembramos do dia em que conhecemos uma pessoa, apenas lembramos quando essa pessoa nos feriu. O mundo é todo ao contrario, e é o que faz os meus pensamentos também serem. E a razão de eu agir e ser toda ao contrario. Único dever nosso é tentar esquecer tudo que fizemos com tanta dedicação, pois não é nada tão fácil, se dedicar, não é fácil amar. Não é fácil ver seus sonhos destruído por alguém. É quase impossivél tentar ver aquilo tudo colorido novamente, pois em todas aquelas cores foi jogada uma mar de tinta preta, escurecendo tudo o que um dia foi colorido, o gosto amargo, um gosto queimado. Do nosso final ecoam em minha mente, as palavras sofrer, dor, cansada. O dicionário não consegue limitar o significado de todas palavras que causam sofrimento. Você falando essas coisas descaradamente só faz eu pensar, em raiva, remorso e rancor. Você sabe exatamente o que isso quer dizer; bem algo me diz que hoje é um ótimo dia para a indiferença. O que eu ainda to fazendo aqui parada? Despedindo para recomeçar, a minha vida sem você.